A IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO NAS AÇÕES DOS ESPECIALISTAS EM EDUCAÇÃO
Educação é mais do que a soma de um conjunto de fatores: escola, família, alunos, professores, funcionários e comunidade. Educação é a mola propulsora do crescimento humano em todas as suas dimensões: intelectual, profissional, artístico, tecnológico, espiritual, comunitário, cultural. Fazer-se conhecedor de toda uma bagagem histórica e cultural é o segredo para que, em meio ao dinamismo cotidiano, o trabalho do pedagogo esteja à altura das necessidades e das expectativas do aluno e toda a comunidade que o cerca.
Empreender o desenraizamento histórico do sentido originário da palavra pedagogo ou pedagogia é, em verdade, voltar no tempo por alguns milênios. Sendo essencialmente prática, a educação dos primórdios da humanidade era composta pelos rituais de iniciação. Mesmo porque o pensamento pedagógico, propriamente dito, só irá surgir “com a reflexão sobre a prática da educação, como necessidade de sistematizá-la e organizá-la em função de determinados fins e objetivos” (GADOTTI,2002, p.21).
O pedagogo é um dos profissionais que tem a incumbência de fomentar o desenvolvimento cognitivo dos discentes e docentes. Tendo presente inúmeros desafios escolares, até que ponto a atual formação acadêmica do pedagogo é capaz de lhe conferir a devida capacitação para atuar no espaço educacional? Diante do dinamismo escolar diário, o trabalho do pedagogo deve estar à altura das necessidades e expectativas de professores e alunos.
A integração nas ações dos especialistas em educação é importante para a inserção de propostas construtivas que permitam à ação pedagógica o atingimento dos objetivos propostos. Através do acompanhamento da prática docente e prática discente ambos os profissionais poderão dentro das suas atribuições agregarem valores quanto ao papel de supervisor escolar e orientador educacional na escola. Neste sentido, o supervisor escolar é também responsável pela leitura de sociedade e de mundo procurando ir além dos aspectos individuais que permeiam a sala de aula e todos os seus elementos conflituosos e o orientador educacional pela postura metodológica do professor.
Segundo Delors (1999, p. 52), “a educação não pode contentar-se com reunir pessoas, fazendo-as aderir a valores comuns forjados no passado. Deve, também, responder à questão: viver juntos, com que finalidades, para fazer o quê?”. Não é preciso aqui apresentar grandes apologias sobre os novos horizontes que a educação passou a ter com a chegada do século XXI. Dialogar e atuar em harmonia com os demais profissionais da escola é condição para que o trabalho de orientação educacional e de supervisão escolar obtenha êxito ‘dentro’ e ‘fora’ da escola, principalmente no que diz respeito à solidariedade e ao espírito cívico.
Acreditando nesta perspectiva de atualização e inovação do fazer pedagógico na escola é que a Semed-Palmas, por meio da Gerência de Supervisão e Acompanhamento Pedagógico da Diretoria de Ensino Fundamental propõe este Ciclo de Formação Pedagógica. Que Deus nos abençõe e se faça nosso par constante, em cada momento de realização desta iniciativa.
Equipe de Supervisão e Acompanhamento Pedagógico – 2013.
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